T03 Ep19 O caso Pissardo
O Caso
O
ano era 1994. São José dos Campos. Avenida Cidade Jardim, 5.330, Bosque dos
Eucaliptos. O casal Gumercindo,46 anos e Adelaide Pissardo, de 49, tinham 3
filhos: Gustavo, de 21 anos, Adriano, de 19 e Maria Paula, de 18 anos. A família
morava em uma casa ampla, 3 quartos, em um terreno largo, um bom bairro.
Gumercindo
já trabalhava há 20 anos na fábrica da GM em São José dos Campos e era
encarregado de manutenção no setor de refrigeração e com o salário dele, algo
em torno de R$1.500 (o que corrigido para 30 anos, agora 2024, seria
aproximadamente R$17.000) ele manteve sua família e conquistou suas casas, seus
bens, educou os filhos.
Segundo
vizinhos e amigos da família, nada desabonava Gumercindo e Adelaide como pais. Todos
dizem que eles eram atenciosos, carinhosos, preocupados com os 3 filhos. Ele um
homem muito trabalhador, esforçado, bom colega de trabalho. Ela uma dona de casa
cuidadosa, zelosa.
Gustavo Pissardo, o primogênito, é sempre descrito como um rapaz calmo, bom filho, trabalhador, amigo. Na infância, de acordo com familiares, ele teve crises de epilepsia. Em uma crise, forte, ele chegou a cair e quebrar o braço. Alguns acreditavam que as crises eram consequência do uso do fórceps pelos médicos no seu parto.
Formou-se no 1º grau no Centro Educacional Sesi em 1989. Aos 18 anos, se apresentou, como de praxe, ao alistamento militar e ficou alocado no setor de Tiro de Guerra, lá ele se tornou monitor da equipe, devido a sua facilidade em aprender e sua habilidade com armas.
Gustavo com os pais durante seu tempo no Exército
Optou
por seguir o caminho profissional do pai para começar a vida adulta e se
matriculou na Escola Técnica Professor Everardo Passos em Técnico em Mecânica,
onde se formou em julho de 1993. Em janeiro do mesmo ano, ainda estudando,
iniciou um estágio na GM, mesmo lugar onde o pai trabalhava e quando se formou,
foi efetivado como técnico em mecânica.
Mesmo
estando na área do pai, se relata que ele pretendia prestar vestibular para
Direito na USP. No ano de 1994, Gustavo começou a namorar Maria Cristina Salles
de Oliveira. Apesar de 5 meses de namoro e ela ainda não ter ido a casa dele e
conhecer pessoalmente os pais do namorado, parece que o namoro ia bem e eles se
gostavam.
Adriano,
o filho do meio, aos 16 anos se profissionalizou como jogador de basquete.
Jogava no CEE Nova Friburgo desde 1991 e morava na cidade distante 450 km dos
pais, no estado do Rio.
A
tragédia que acometeria a família Pissardo começou no dia 29 de setembro de
1994, uma quinta feira aparentemente normal.
Naquela
noite, por volta das 22:30, Gumercindo leva Gustavo a Poli Clin, uma clínica no
bairro. O filho se queixava de fortes dores de cabeça. Lá ele é atendido,
medicado e liberado. Ao voltarem para casa, Gumercindo ainda fica com o filho
um pouco no quarto até que Gustavo dorme.
Na
madrugada do dia 30, entre 1:30 e 2:30 da manhã, Gustavo acorda, se dirige a
cozinha e pega o revólver calibre 32 que o pai tinha recém comprado e que
ficava em cima da geladeira.
Primeiro
Gustavo vai até o quarto dos pais, lá estava a mãe e a irmã. Ele atira na irmã
com 2 tiros. A mãe grita e ele a mata com um tiro na cabeça. Com o barulho, o
pai corre na direção do quarto, vê o que aconteceu e ao tentar correr, também é
alvejado na nuca e morre na hora.
Com
exceção de Adriano, toda a família Pissardo está morta. Gustavo cobre todos os
corpos, desliga as luzes da casa, um dinheiro que estava em uma mesa da sala
ele deixa e fecha tudo.
Ele
decide ir até a casa dos avós paternos, João, de 74 anos e Antônia de 64 anos.
Usando a caminhonete D-20 do pai, ele dirigiu até a casa dos avós no bairro Chácara
Primavera na cidade de Campinas, uma distância em torno de 180 km, uma viagem
de mais de 2 horas.
Gustavo
chega, estaciona o carro em frente a casa as 6 da manhã. Em 30 minutos ele
assassina os dois. O avo na sala e a avó na cozinha, enquanto ela fritava ovos
pra ele. Ambos foram mortos com tiros na nuca. Provavelmente nem viram que era
o neto o assassino.
A
ideia de Gustavo era continuar a matança. Ele sai da casa dos avós pensando em
ir até a casa da tia Maria Helena Rosseto, irmã do seu pai, filha dos avós que
ele acabara de matar. Maria Helena era casada com Joaquim e tinha 2 filhos. Ele
pretendia matar os tios e os primos, mas por algum motivo, no trajeto, pra lá,
desiste e retorna para São José dos Campos.
Chegando
em casa, perto das 10 da manhã, Gustavo preparou uma pequena mala de viagem.
Vai ao Center Vale Shopping, compra duas bermudas, come um cachorro-quente.
No
começo da tarde, vai até a casa da namorada, Maria Cristina e a chama para irem
passar o fim da semana em Caraguatatuba, na praia. Ela topa e pede que ele volte na casa dela por
volta das 15 horas pra buscá-la. É o que ele faz.
O
pai e o irmão dela vão a noite para Caraguatatuba se juntar a eles para o fim
de semana. Alguns dizem que os pais da namorada tinham essa casa na praia e
eles foram pra lá. Não fica claro nas fontes.
Na
segunda feira a tarde, Gustavo volta pra casa. Os corpos dos pais e da irmã
estavam lá. Ele se senta no sofá e começa a chorar alto e compulsivamente. Um
dos vizinhos ouve, entra na casa, vê o que aconteceu e liga tanto para a polícia
quanto para a Maria Cristina, namorada do Gustavo. Ela o leva pra sua casa, mas
o Gustavo acaba depois preferindo ir para a casa de um amigo da família chamado
Paulo Renato.
A polícia
chega na casa e se depara com uma chacina. O que o delegado Luiz Ailton Valias
é que pouco antes, os pais de uma das vítimas, sogros e avós, tinham sido
enterrados em Campinas, assassinados de forma muita semelhante.
Os
corpos de João e Antônia foram encontrados pela Maria Helena.
O
enterro da família Pissardo foi programado para o dia 04 de outubro. Na
madrugada, o Paulo Renato convence Gustavo a dá o seu primeiro depoimento na
delegacia. Ele narra tudo como se, tivesse ido viajar e na chegada, descoberto
os corpos da família.
A
tarde é o velório e enterro do Gumercindo, Adelaide e Maria Paula. Gustavo,
aparece abatido, cansado, chora, é amparado pela namorada, pelo amigo Paulo
Renato e pelo irmão Adriano, que vem de Nova Friburgo assim que o avisam das
mortes. Para algumas pessoas, ele inclusive comentou sobre como cidades grandes
estavam ficavam perigosas.
No
dia seguinte, 05 de outubro de 1994, Gustavo volta a delegacia para dar um 2º
depoimento pela manhã, acompanhado do irmão. Após horas, ele acaba confessando
todos os assassinatos.
Ele
narra todos os eventos do dia 29 e 30 de setembro.
O
pai e ele voltaram da clínica. Ele dormiu um pouco. Quando acordou, o pai
estava na sala vendo tv. A irmã e a mãe estavam juntas no quarto. Ele vai até a
cozinha, pega a arma. Primeira mata a irmã, que estaria deitada em um sofá
dentro do quarto, depois a mãe. O pai vai até o quarto e ele também o mata. Para
abafar o som dos tiros, usou um pedaço de isopor.
Ele
decide ir até a casa dos avos e pega o carro do pai pra ir. Quando chega nos
avós, diz estar com fome, a avó vai providenciar algo pra comer, ele conta que
tinha acabado de matar a família. Os avós não acreditaram muito, mas tentaram
avisar por telefone alguém e ele os matou. O avô, com um tiro na cabeça, na
sala, sentado no sofá. A avó no fogão, com um tiro na cabeça, enquanto ela
fritava alguns ovos pra ele. Os dois só morreram porque não confiaram na
confissão dele.
Cinco
pessoas já estavam mortas e ele cogitou a ir à casa da tia Maria Helena matar
ela, o marido e os dois filhos, mas sem saber por que, ele desistiu e retornou
para São José dos Campos.
Na
estrada de volta, ele jogou a tv retirada da casa dele, um aparelho de som e um
videocassete, em algum rio na SP-065, a Pedro I.
Apesar
das diversas vezes em que foi questionado, Gustavo não dava uma motivação para
ter executado essas pessoas da família. Segundo a versão dele, depois das
mortes, ele pôs o cano do revólver na boca, mas não teve coragem de puxar o
gatilho.
O
juiz Joaquim Nogueira do Nascimento, concedeu a prisão preventiva de Gustavo
pedida pelo delegado por 36 dias a princípio. A pedido da defesa dele, realizada
pelo advogado José Carlos de Oliveira, foi permitido que ele fosse cumprir 15
dias de prisão no Hospital Psiquiátrico Chuí, sob escolta policial, por temerem
que ele tentasse suicídio. Inclusive, ele chegou a ser amarrado a uma cama,
alegaram que ele teria tentado pegar a arma de um policial de guarda.
Durante
a investigação policial, uma testemunha contou que viu uma caminhonete D-20
parar em frente a casa do Joao e Antônia Pissardo pela manhã bem cedo do dia da
morte deles. O fio do telefone da casa também tinha sido desplugado da tomada.
A clínica
onde Gustavo esteve no dia 29, informou que, foi ministrado a ele Lisador, um
analgésico e antitérmico comum, que não causaria a ele alucinação ou qualquer
efeito psicológico adverso. Médicos diziam que, para que o Lisador provocasse
algum distúrbio mental, ele teria que ter consumido de 15 a 20 vezes a mais do
que a dose que ele recebeu na clínica.
Na
caminhonete da família, usada pelo Gustavo, a polícia encontrou uma cartucheira
com 18 balas calibre 32. O delegado também dizia que, Gustavo não teria usado
isopor durante os tiros, já que, isopor não isola o barulho.
Maria
Cristina foi ouvida em sede policial e conforme o seu depoimento sobre o fim de
semana na praia, o namorado estava normal. Chegou até a falar do pai, sobre a
boa relação dos dois, da vontade dele de seguir a mesma profissão, que o pai
era um homem maravilhoso. Ela e Gustavo passearam, foram em alguns barzinhos, foram
a Ilha Bela. Nada nele parecia diferente.
O
Paulo Renato contou que, os pais de Gustavo tinham um certo ciúmes da namorada
do Gustavo, mas um ciúme que pra ele era normal de pais que veem um filho
começando a namorar. Nada exagerado ou proibitivo.
A
tia de Gustavo, Maria Helena, no dia 30, tinha de manhã cedinho ido levar um
filho na escola e depois passou na feira. O outro filho estava na faculdade.
Naquela manhã, se Gustavo tivesse ido lá, só Joaquim, o tio dele, marido de
Maria Helena estaria em casa. Ela, logo depois da prisão de Gustavo, se
posicionou al lado dele, disse que o perdoava pelo assassinato dos pais e do
irmão dela, da sua cunhada e sobrinha e que ficaria ao lado dele.
A
mesma atitude Adriano, o irmão do Gustavo tomou. Ele voltou a morar em São José
dos Campos para ficar ao lado de Gustavo.
A
primeira hipótese da motivação que a polícia trabalhou foi a do interesse
financeiro, já que Gustavo sempre alegou que não fazia ideia do porquê ter
cometido os homicídios.
O
inventário levantado da família Pissardo constava 2 casas, uma em São Jose dos
Campos e outra em Campinas; a caminhonete D-20, uma moto Honda CB 450 ainda
nova e um seguro de vida em nome do Gumercindo no valor total em 1994 de R$ 72
mil, corrigido para atualmente algo perto dos R$ 840 mil. Todos os bens juntos,
foram avaliados em um valor próximo aos R$ 200 mil no fim de 1994. Essa, era
uma linha de investigação que a polícia achava plausível e que justificaria os
crimes.
Ou
não. O Código Civil já previa desde 1916 o que se chama de princípio da indignidade.
Depois do caso da Suzane von Richtofen, a lei de indignidade sofreu alterações,
reforçando que, herdeiros naturais que mandam ou participam de homicídio doloso
contra seus ascendentes sejam excluídos da divisão da herança. Em 2017,
igualmente, foi acrescentado no CC que o MP, não somente os interessados na
herança, podem pedir a exclusão do herdeiro. Então esse princípio já estava no Código
Civil em 1994, o que na teoria, caso algum herdeiro vivo entrasse na justiça,
excluiria o Gustavo da herança, como se ele tivesse morrido antes dos pais.
E
como ele poderia saber que o irmão não tentaria o excluir, se ele não matou a família
inteira? Que garantias ele teria de que ele receberia algo tendo ainda um
herdeiro direto vivo?
De
qualquer forma, o MP ofereceu a denúncia contra Gustavo.
A
passagem dele pelo hospital Chuí foi tumultuada. Além do episódio em que ele
teria tentado tomar uma arma de um policial, no dia 10 de outubro, o esquadrão antibombas
precisaram ser chamado pela direção do hospital depois de alguém ligar dizendo
ter deixado uma bomba lá para matar Gustavo Pissardo. Era um trote ao fim das
contas. Mas demonstrou o perigo que talvez fosse mantê-lo no hospital em uma
segurança apropriada. Populares também tentaram invadir o hospital atras dele.
Gustavo
era atendido por uma equipe formada por 6 médicos e 2 psicólogos. O diretor do
hospital Chuí era o psiquiatra Hélio Alves de Souza Lima que, avaliou com a
equipe o Gustavo e o classificou como um assassino em série e indicaria ao juiz
do caso, que Gustavo fosse avaliado no Hospital das Clínicas em São Paulo para
que a condição física e mental dele fosse examinada mais atentamente por ao
menos 2 meses.
O
Guido Palomba, analisou esse caso em 1994 e classificou Gustavo como um
epiléptico condutopático.
Nessa
etapa do processo, a promotora Paula Camargo Ferraz Fischer pediu ao juiz a
transferência de Gustavo para a Casa de Custódia de Taubaté, que possuía uma
ala psiquiátrica e segundo ela, tinha a vigilância e segurança necessária. O
juiz deferiu e a transferência foi realizada no dia 12 de outubro de 1994.
A
estratégia da defesa de Gustavo era alegar a semi imputabilidade dele
baseando-se na falta de motivos que ele tinha para fazer o que fez e que só
poderia ter sido fruto de uma mente perturbada.
Exames
de saúde complementares de imagem foram solicitados e em um deles foi
constatado uma lesão cerebral perto do sistema límbico, que é responsável pelo
nosso controle emocional, transtornos de ansiedade além do nosso comportamento.
Na
casa de custódia, uma avaliação psiquiátrica, o considerou semi imputável. O
que é semi imputável? O semi imputável até aquele que, no momento que cometeu o
delito, o crime, não estava insano, não estava mentalmente fora de si, mas
estava com a sua capacidade mental reduzida por alguma razão, sem entender
exatamente, naquele momento específico, a gravidade do que está se fazendo e
das consequências. Juridicamente isso significa que, no caso de homicídio
doloso, crime contra a vida, a pessoa vai passar pelo tribunal do júri, mas por
ser semi imputável, pode ter o benefício da pena reduzida. Eu digo pode ter por
que aí vai depender se no julgamento, o juiz vai aceitar o exame de acidente
mental.
Chegou
o dia do julgamento do Gustavo. Abril de 1997. Fórum em São Jose dos Campos. Tribunal
do Juri. Juiz Joaquim Guilherme Figueiredo Nascimento. Promotor Rogério
Zagallo. Defesa José Carlos de Oliveira.
Após
5 horas e 10 minutos, por unanimidade, o júri o condenou e o juiz o sentenciou
a uma pena de 63 anos e 4 meses de reclusão em regime fechado. Gustavo foi
encaminhado para a ala de segurança máxima da Casa de Custódia, antes ele
estava na ala médica.
Gustavo
chorou durante todo o julgamento. Seu irmão, Adriano, que permaneceu ao seu
lado, queria um novo julgamento, por medo dele ser morto estando em contato com
presos comuns na Casa de Custódia, que, lembrem-se, um ano antes, deu origem ao
PCC.
Adriano
concedeu uma entrevista à Folha de São Paulo em que disse:
“Eu
estou com ele porque eu o conheço. Nós somos irmãos. Eu sempre estive com ele.
Sei quem ele é. Ele não é um marginal, um bandido, um safado.”
Até
1999, ainda era possível, se a sentença fosse superior a 20 anos, requerer um
segundo julgamento. E foi o que o TJSP entendeu em fevereiro de 1998 quando
decidiu pela anulação do primeiro julgamento e a realização de um segundo. A 5ª
Câmara Criminal do TJ por 4 a 1 votou a favor da anulação atendendo um recurso
impetrado pelo advogado de defesa, em que ele alegava que, no 1º julgamento, o
laudo de semi imputabilidade não foi considerado.
Esse
segundo julgamento aconteceu no dia 02 de julho de 1998 e o tribunal manteve a
condenação por unanimidade. A defesa então acionou o TJSP novamente pedindo a
redução da pena e ela foi concedida. Em fevereiro de 1999, a 5ª Câmara reduziu
a pena para 42 anos e 7 meses.
Em
setembro de 2000 ele teve 370 dias de remissão de pena. Com a redução da pena,
ele foi transferido para o presidio Tupi Paulista em Presidente Prudente.
A
justiça chegou a conceder ao Gustavo o direito ao regime semiaberto em 2007,
mas cancelou o direito a pedido da Ministério Público. No ano seguinte, ele
novamente foi transferido, agora para a Penitenciaria Nestor Canoa em Mirandópolis,
ainda em São Paulo e outra vez, ele teve a concessão de progressão para o
regime semiaberto. Gustavo saia do
presidio nas saídas temporárias permitidas e passou a dar aulas de mecânica em
uma escola profissionalizante em Mirandópolis.
A
defesa dele pediu em 2012 a ida para o regime aberto e o MP solicitou que
Gustavo passasse por exames criminológicos e psiquiátricos. O parecer
psicológico foi favorável, mas o MP pediu mais exames e a justiça optou por não
conceder a progressão. Nesse mesmo ano, ele foi levado para a Penitenciaria
Danilo Ribeiro em Sorocaba.
A
ida para o regime aberto só foi obtida em 2014. A pena dele, só acaba entre
2033 e 2034, já que tem os dias de remissão que são abatidos.
E
o que aconteceu afinal de contas com o Gustavo Pissardo depois que ele
conquistou o regime aberto?
O
que se sabe é que, em 2017, no começo do ano, ele se casou, parece ainda estar
casado. Mora em Sorocaba onde tem uma empresa de pintura predial. Também consta
um processo dele contra a prefeitura de Sorocaba devido a algum problema de
saúde que ele atualmente possui. Esse processo ele ganhou.
A
casa dos Pissardo em São José dos Campos é ocupada desde 2014. 2015, por uma clínica
veterinária.
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